terça-feira, 27 de setembro de 2016

MITOS E VERDADES SOBRE A ÁGUA INGLESA

Muitas dúvidas vinham sobre mim em relação a Água Inglesa, quando procurava solução entre as pessoas que tinha certa experiências com o produtos simplesmente não obtinha, ninguém sabe ao certo para que serve, como tomar, quando tomar, se precisa de prescrição médica entre outras, então resolvi eu mesmo fazer o estudo sobre esse produto natural porém que não é registrado pela Anvisa(http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2006/280606.htm) por não ter comprovações cientificas. Vamos juntas aprender um pouco mais SOBRE ESSE TÃO USADO E AO MESMO TEMPO TÃO DUVIDOSO PRODUTO EM SEUS EFEITOS E EFICACIA.


PARA QUE SERVE REALMENTE A ÁGUA INGLESA? É indicada para desintoxicar o organismo de hormonios sintéticos como anticoncepcionais e indutores de ovulação. Indicado também em casos de abortos, endometriose e infecções uterinas. Ajuda na cicatrização interna e na amamentação , por esse motivo, até pouco tempo, era indicado por médicos após o parto. Há quem diga que é bom para produção de leite.


É SABIDO DIZER QUE A ÁGUA INGLESA AJUDA ENGRAVIDAR? Não é um remédio feito para engravidar, mas sim para eliminar impurezas que podem atrapalhar a fertilidade feminina. Com o organismo limpo e tonificado, as chances da gravidez ocorrer são maiores.A água inglesa purifica o organismo eliminando o efeito dos hormônios sintéticos que estão presentes em pílulas anticoncepcionais e indutores de ovulação, por exemplo. É importante observar que nenhum deles é remédio para engravidar e sim medicamentos que podem ajudar a resolver alguns distúrbios, que geralmente dificultam uma gravidez.
Outro detalhe importante, é que cada um tem sua finalidade específica e mesmo sendo remédios naturais não devem ser tomados em exagero.


ONDE COMPRAR E COMO TOMAR? Tomar 30 ml após as refeições (caso não queira ganhar peso) ou depois das refeições (caso queira e possa ganhar peso) 3x ao dia até acabar o frasco a partir do primeiro dia do ciclo( primeiro dia de sangramento menstrual). Um frasco dura em média 7 dias. 
Pode ser encontrado em algumas farmácias e casas de ervas, não é toda farmácia que vende porque como falei no início este produto apesar de ser natural não tem selo da Anvisa e podendo ser crime se pego em farmácias então caso não encontre nas farmácias é possível comprar pela internet também em alguns sites como o mercadolivre.com.br e casa de ervas.


PRECISA DE PRESCRIÇÃO MEDICA PARA TOMAR? é interessante que seu médico seja consultado e questionado quanto ao uso dos medicamentos, porém pode ser sim comprado sem a prescrição medica pelo fato dele ser fitoterápico.
Caso queira utilizar a Água Inglesa, mesmo que não seja necessário ter uma receita medica para comprar, é recomendável consultar antes com um medico para receber todas as orientações e assim desfrutar de todos os benefícios desse remédio natural



ÁGUA INGLESA CAUSA ABORTO? Água Inglesa pode levar a sérias complicações para a gestante e para o feto, podendo inclusive levar à morte devido a quadros severos e complicações generalizadas ainda não especificas.


QUAIS SÃO AS CONTRA-INDICAÇÕES? A água inglesa não deve ser ingerida por mulheres que sofrem de algumas das complicações estomacais como: hiperacidez estomacal, gastrite, úlceras gastroduodenais, colite ulcerosa, azia, síndrome do intestino irritável, epilepsia, Mal de Parkison, enfermidade de Crohn, problemas do fígado e refluxo.


EXISTE ALGUM EFEITO COLATERAL AO TOMAR ÁGUA INGLESA? Se for ingerir conforme a indicação, com as dosagens e quantidades corretas não haverá problemas ou reações adversas, mas se houver um abuso e exagero do medicamento é provável que surjam dores de cabeça, náuseas, distúrbios da visão, vômitos, zumbido no ouvido, espasmos e gastroenterites.


IMPORTANTE: NÃO SE DEVE TOMAR ÁGUA INGLESA JUNTO A OUTROS MEDICAMENTOS, CASO DE DÚVIDAS CONSTANTE FAVOR PEDIR ORIENTAÇÃO MEDICA! 

Então galerinha é isso logo mais voltamos com o famoso elixir de inhame! Espero que tenham gostado.

sábado, 24 de setembro de 2016

É POSSÍVEL ENGRAVIDAR TOMANDO ANTICONCEPCIONAL?

Uma dúvida cruel entre as mulheres, tanto para quem deseja engravidar, como para quem quer evitar uma gravidez indesejada!
 Vamos aqui deixar claro essa duvida e ver se realmente anticoncepcional protege ou não uma mulher engravidar!

TOMO AC! CORRO RISCO DE ENGRAVIDAR? Toda mulher corre o risco de engravidar, mesmo tomando o anticoncepcional regularmente porque os anticoncepcionais apenas têm uma eficácia de cerca de 98%. Além disso, o uso de antibióticos ou de outros remédios podem diminuir a eficácia da pílula anticoncepcional, aumentando o risco de gravidez.

O QUE PODE OCASIONAR PERDA DA EFICÁCIA DO AC? 
  • Trocar a pílula por outra ou outro método contraceptivo e não usar preservativo nas 2 primeiras semanas;
  • Ter episódios de diarreia ou vômito até 2 horas depois de tomar a pílula anticoncepcional. Neste caso, deve-se tomar uma nova pílula;
  • Esquecer de tomar o anticoncepcional sempre na mesma hora;
  • Esquecer várias vezes de tomar a pílula anticoncepcional durante o mês.
  • Em caso de esquecimento de tomar a pílula anticoncepcional na primeira semana da cartela, há um maior risco de gravidez porque a ovulação pode acontecer mais cedo e os espermatozoides podem sobreviver por até 7 dias depois do contato íntimo.
AC ALTERA O RESULTADO DO BHCG? O uso da pílula anticoncepcional não altera o resultado do teste de gravidez, pois este teste detecta a quantidade de hormônio Beta HCG no sangue. A toma da pílula também não faz mal ao bebê, mas deve deixar de ser tomada assim que uma nova gravidez seja descoberta.

AC X AMAMENTAR PODE COMPLETAR A EFICÁCIA? A pílula anticoncepcional Cerazette, que é usada durante a amamentação, serve para evitar a gravidez e tem uma eficácia de cerca de 98%, como as outras pílulas anticoncepcionais, no entanto, se a mulher se esquecer de tomar a pílula por mais de 3 horas ou estiver tomando um antibiótico, por exemplo, pode engravidar novamente, mesmo se estiver amamentando.
A amamentação só serve como método contraceptivo durante a amamentação exclusiva, nos primeiros meses do bebê, mas mesmo assim deve-se usar um método contraceptivo para evitar a gravidez indesejada.
OBS: Quando você toma comprimido anticoncepcional você não tem período fértil, portanto você não pode engravidar, a não ser que tenha tomado errado (deixado de tomar, esquecido alguns dias) ou o anticoncepcional falhou, porém a chance disso acontecer é menor que 1%.

Então galera é isso! ESPERO TER AJUDADO, DEIXE SUAS DUVIDAS NOS COMENTÁRIOS SERÁ UM PRAZER RESPONDE-LAS ! LOGO MAIS VOLTAREMOS FALANDO SOBRE O FAMOSO "COITO INTERROMPIDO".
Bjosss fertéis galerinhaa S2
                                                             
                                                   By: Huanne Silva

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

ALERGIA AO SÊMEM DO COMPANHEIRO

É isso mesmo que você leu, "Alergia ao sêmem", acredito que muitas de vocês nunca se quer ouviu falar sobre isso, mais aqui vamos relatar como ocorre, como descobrir e o que fazer. Vamos lá?

O esperma pode ser benéfico para a saúde, até mesmo atuando na prevenção do câncer. Mas nem todas as pessoas estão aptas a aproveitarem desse benefício. Apesar de pouco frequente, a alergia ao sêmen existe e apresenta sintomas bastante incômodos quando se manifesta.

QUAIS SINTOMAS? Coceira nos genitais, ardores, sensação de queimação nas zonas sexuais e inflamação são os sinais mais visíveis desse problema. Eles acontecem logo depois da relação sexual sem uso de preservativo, quando há contato com o esperma.

QUANDO OCORRE A ALERGIA? *Bastante difícil de identificar, a alergia ao sêmen é confundida com infecções por fungos e bactérias. Pouco se sabe sobre sintomas mais profundos, além da coceira, incômodo e inflamação, em função dos poucos estudos sobre esse tipo de reação alérgica. 

*Pesquisadores e médicos acreditam que a principal causa da irritação é proveniente da PSA, uma proteína presente no esperma. Além dos sintomas característicos e externos, que ficam visíveis na região vaginal, anal e oral, podem ocorrer alguns danos internos aos alérgicos. 

*Em casos graves, podem se manifestar vômitos, urticárias, dores abdominais e dificuldade para respirar. 

*É comum associarem uma alergia ao esperma com infecções por fungos, a exemplo da candidíase. Com sintomas bastante parecidos, os médicos os confundem e podem administrar um tratamento errado. Quando os resultados positivos e a melhora não são alcançados, é então cogitada uma nova forma de tratar, pensando nas possibilidades de reações alérgicas. 



O QUE FAZER? *Antes de ir ao médico em função de alergias, tente lembrar se os sintomas se manifestam sempre após o sexo. Além disso, é importante saber se você costuma usar preservativo nas suas relações ou não. Caso o sêmen se torne um incômodo apenas em relações esporádicas, é necessário uma avaliação mais cuidadosa, pensando também nas outras circunstâncias que envolvem os sinais. 

*O diagnóstico pode ser feito a partir de um estudo do histórico clínico do paciente, bem como através de uma análise do esperma do casal. Se for diagnosticado um caso de alergia, será necessário usar preservativo em todas as relações que envolvem contato com o líquido.


E QUANDO A MULHER QUER ENGRAVIDAR? Se a mulher deseja engravidar, o uso de anti-histamínicos pode ajudar. O tratamento para alergiasgraves pode exigir um planejamento de gestação a partir da inseminação artificial, quando o esperma e o líquido seminal são separados para evitar a reação incômoda. Em todos os casos, é fundamental o acompanhamento de um médico especialista.


ESSA ALERGIA PODE CAUSAR INFERTILIDADE OU ATRAPALHAR A GRAVIDEZ?  algumas mulheres, apresentam alergia ao parceiro, ou melhor, ao sêmen dele , trazendo muito desconforto para a vida sexual e podendo até mesmo ser uma das causas de infertilidade do casal. A dificuldade para engravidar também pode ser um indício, pois o organismo da mulher encara o espermatozoide como um corpo estranho e o mata. Há por volta de 10 a 15% dos casos de infertilidade que não possuem causa definida, sendo a alergia uma das várias possibilidades. Sabemos que o sistema imunológico feminino é muito importante no processo de gravidez e implantação do embrião, porém é um campo da medicina no qual estamos sempre descobrindo algo novo e os tratamentos para estas supostas alterações ainda não estão em grande parte validados. Se houver o diagnóstico de alergia ao sêmen também não é necessário entrar em abstinência ou acreditar que não poderá ter filhos. "Para esses casos, é possível preparar uma vacina com esperma diluído e aplicar na mulher semanalmente em forma de injeção. Após três meses, o casal pode voltar a manter relações sem o uso do preservativo para tentar uma fertilização natural. Caso ela não aconteça, a inseminação artificial é uma alternativa",


Então é isso meninas, assim como vocês também fiquei surpresa, então vamos ficar cientes com nosso corpo e ver os sinais que ele dar e ver quais os motivos de uma possível dificuldade de engravidar.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

SANGRAMENTO DE OVULAÇÃO E NIDAÇÃO

 Olá amadas tentantes, vi que muitas de nós temos a "Duvida" sobre o sangramento de nidação e ovulação e a dificuldade em identificar já que cada corpo reage de uma forma, vamos aqui descrever a diferença entre eles quais suas funções e características, e como identificar e proceder a cada caso. Vamos lá?

SANGRAMENTO DE OVULAÇÃO: Sangramento de ovulação é normalmente uma ocorrência natural, que acontece no dia da ovulação. Sua presença é um sinal de que tudo está correndo como deveria com sua fertilidade. O que é sangramento de ovulação? O Sangramento de ovulação (que ocorre 14 dias antes da sua menstruação) não costuma ser frequente, mas pode acontecer mais de uma vez. Algumas mulheres nunca tiveram ou terão o sangramento proveniente da ovulação, mas isso também não indica qualquer problema. Como já dissemos algumas vezes, cada corpo é único e tem sua própria maneira de reagir a certos fatos.
Esse tipo de sangramento é frequentemente confundido com sangramento de implantação, que ocorre quando um embrião se implanta na camada interna do útero, o endométrio. Por que acontece? O hormônio luteinizante aumenta rapidamente e ao alcançar seu pico, leva a uma ruptura do folículo ovariano, o óvulo eventualmente se liberta e segue em busca de seu caminho para o útero, através das trompas de Falópio.
Uma pequena quantidade de sangue pode ser percebida por causa dessa ruptura. Não possuímos aberturas nos ovários para que os óvulos sejam liberados, para tanto, é necessário que com o auxílio do LH, a parede do ovário sofra uma ruptura, um corte natural, e assim  o óvulo  segue seu caminho. É justamente por causa dessa ruptura, que em alguns casos, é possível perceber um pequeno sangramento que normalmente se apresenta semelhante a borra de café, acastanhado, caramelo ou ainda como um sangue ralo e aguado. Como ter certeza que é sangramento de ovulação?  Você pode usar o toque do colo do útero, testes de ovulação, medição da temperatura basal, ultrassom e observar o muco cervical para saber se a ovulação está próxima ou se já aconteceu. 
Com o auxílio de algum desses métodos, é possível ter certeza se de fato é um sangramento de ovulação. Se o ciclo for regulado e o sangramento acontecer exatamente no dia previsto para ovulação, também é um indicativo forte de sangramento de ovulação.




SANGRAMENTO DE NIDAÇÃO: A nidação nada mais é do que a implantação do zigoto (do óvulo fecundado) no útero. Após o ovulo é fecundado na trompa por um espermatozoide, ele viaja através do útero para chegar ao endométrio onde será implantado e se torna um bebê lindo ao longo de 9 meses. A nidação é onde tudo começa. Mas será que existem sintomas de nidação? quais seus sintomas e características?  Logo após a ovulação, o nível da progesterona sobe e pode produzir sintomas bem parecidos com os da gravidez. Os sintomas de nidação, porém, podem ser diferentes dos sintomas de gravidez mais típicos. Eles não indicam exatamente de gravidez, mas somente podem mostrar que alguma coisa diferente esta acontecendo no corpo da mulher. Então para desvendar este mistério vão aqui os sintomas de nidação mais comuns:

  • Pequenos sangramentos da cor amarronzada, rosado ou aguado, durando no máximo 3 dias; sem fluxo de cor viva e intenso
  • Cólicas parecidas com as menstruais
  • Leves pontadas no baixo ventre 
  • Os sintomas de nidação podem aparecer entre 7 e 15 dias após o período fértil se a fecundação do óvulo aconteceu. Portanto, só se tem a nidação se o embrião se fixar e acontecer a gravidez.
  • Mas fugindo a regra, algumas mulheres podem ter os sintomas de nidação bem depois do esperado, que seria no final do ciclo, próximo à menstruação. Em casos de ovulação tardia, os sintomas de nidação podem aparecer até 15 dias depois da ovulação, passando assim alguns dias e deixando a tentante a espera da menstruação com vários betas HCG e testes de gravidez de farmácia negativos nas mãos.
    sintomas de nidação 1
    O Bebê ainda um blastocisto na época em que começa a viajar pelo útero para implantar no endométrio
    Isso acontece porque o HCG, hormônio que é exclusivo da gravidez só será produzido pelo corpo após a implantação do zigoto no endométrio e isso confunde muitas mulheres. Devemos lembrar que a nidação pode ter ou não sintomas e o mais comum é que os sintomas de nidação não sejam percebidos com tanta facilidade. Porém, é sim possível detectá-los.
É regra ter o sangramento?  Mulheres com vida sexual ativa podem engravidar no seu período fértil, e o sangramento 15, 20 dias após a menstruação pode não ser de nidação. Aliás, na maioria das vezes, esse sangramento no meio do ciclo é de ovulação! Nem todo sangramento pouco e marrom é de implantação, de nidação. O sangramento considerado de nidação é somente aquele em queapós acontecer o teste passa a positivarNormalmente a menstruação vem com fluxo. Algumas vezes o fluxo pode ser menor e confundir a mulher, porém se houver, nem que seja um mínimo fluxo ainda sim deve ser considerado como menstruação. Algumas mulheres têm um sangramento escasso no inicio do fluxo, se não for de costume sair e não menstruar como sempre, a esperança acende uma luz amarela. Porém, antes de criar expectativas, deve-se esperar alguns dias para perceber se o fluxo virá como sempre.
A grande maioria não consegue constatar a gravidez por meio desse sangramento. O sangramento de nidação é de baixíssimo fluxo, aliás, não deve acontecer fluxo neste sangramento. Na verdade ele acontece pela fixação do embrião e peladescamação que a implantação favorece no endométrio. Para entender melhor, digamos que o útero é um campo acolchoado onde o bebê irá se acomodar e quando isso acontece, será necessário que o colchão seja aberto para acomodar o bebê em um pequeno buraco na camada de sangue.Esse ato de afundar tiraria uma pequena quantidade de sangue do endométrio e se houver passagem, o sangue irá sair pela vagina da mulher. A grande maioria das vezes em que o sangramento de nidação aparece é sem fluxo e durante um curto espaço de tempo. Podemos dizer que o sangramento de nidação não deve ultrapassar 3 dias e não deve ter fluxo. Se tiver, alguma coisa pode estar errada. Nestes casos há a possibilidade de baixa hormonal (progesterona) o que causaria um risco eminente à recente gestação e nesse caso é preciso ajuda de um médico ginecologista.





Entaõ meninas como vimos, a diferença esta no período em que acontece o sangramento, ou seja sangramento de ovulação acontece nos 7/15 DC e pode ser confirmado através dos teste de ovulação e o de nidação ocorre 7/12 após a ovulação, dura no maximo 3 dias e só pode ser confirmado caso 3/5 após vc tenha um teste de hcg positivo.

Espero ter ajudado e que Deus nós abençoe!

                                By: Huanne Silva


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

QUAL A DIFERENÇA ENTRE OVÁRIOS POLICÍSTICOS E SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS E QUANDO ATRAPALHA UMA GESTAÇÃO

Um caso comum entres as mulheres são as doenças de OVÁRIOS POLICÍSTICOS, SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS(sop/somp) E OS MICRO POLICÍSTICO. Muitas mulheres tem essa doença porém poucas conhece suas causas, reações e tratamentos e "PRINCIPALMENTE" a diferença entre eles. vamos aqui relatar suas diferenças até onde essa doença atrapalha e/ou dificulta a gravidez e como proceder a cada doença descoberta!
O aparecimento de pequenos cistos durante o processo de ovulação faz parte do funcionamento natural dos ovários. Porém, se persistirem e forem vários, podem indicar a existência da síndrome do ovário policístico (SOP).

QUAL A DIFERENÇA? a diferença é apenas no tamanho e número de cistos, no restante é a mesma coisa. O primeiro é responsável pelos cistos nos ovários e o segundo além desses sintomas influencia na insulina,  causa de infertilidade. ovário policistico não é causa de infertilidade e a síndrome do ovário policístico não é diagnosticada somente com ultrassom. A síndrome faz com que ocorra a interrupção da ovulação, a chamada “anovulação crônica”, e o aparecimento de microcistos nos ovários. Sabe-se que há uma associação da síndrome com aresistência à insulina. “Quando o metabolismo da insulina está alterado, ele altera também a função hormonal,o que contribui com o aparecimento da síndrome”




QUAL SÃO AS CAUSAS? disfunção hormonal na mulher, que produz uma maior quantidade de hormônios masculinos, produzindo cistos ou microcistos nos ovários, geralmente mais que 10 em cada ovário por ciclo. Cerca de 20 a 30% das mulheres em idade fértil tem ovários policísticos, mas só 5 a 10% delas tem a síndrome desenvolvida, ou seja, a grande maioria não tem nenhum sintoma e só descobre que tem quando fazem um ultrassom.  Sabe-se que 50% das mulheres com essa síndrome têm hiperinsulinismo e o restante apresenta problemas no hipotálamo, na hipófise, nas supra-renais e produz maior quantidade de hormônios masculinos.


QUAIS OS SINTOMAS? Os ovários policísticos podem causar irregularidade ou falta de ovulação, por isso é tão importante a avaliação médica correta quando a mulher decide engravidar. Cerca de 25% das mulheres que tem ovários policísticos conseguem engravidar sem tratamento. 
* Alterações menstruais – As menstruações são espaçadas. Em geral, mulher menstrua apenas poucas vezes por ano;
* Hirsutismo – Aumento dos pêlos no rosto, seios e abdômen;
* Obesidade –Ganho significativo de peso piora a síndrome;
* Acne – Em virtude da maior produção de material oleoso pelas glândulas sebáceas;

COMO SABER SE TEM OU NÃO UMA DESSAS DOENÇAS?
Para diagnosticar corretamente e definir o melhor tratamento o médico solicita exames de LH, FSH, Estradiol, Progesterona, Testosterona, Insulina e ultrassom. Os exames de Estradiol e Progesterona são feitos em 2 ou 3 dosagens no mesmo ciclo, para avaliar se há ou não ovulação. Nas mulheres com ovários policísticos a relação entre os hormônios LH e FSH é maior que um e meio, ou seja, LH FSH > 1,5.
 O tratamento pode feito com anticoncepcional, principalmente quando há muitos cistos que estejam impedindo à ovulação ou quando a mulher não está tentando engravidar. Complementam o tratamento uma dieta equilibrada e exercícios físicos, que ajudam na regularidade hormonal e na perda de peso, quando é necessário. Quando a mulher está tentando engravidar, o procedimento habitual é tratar por 3 meses com anticoncepcional para limpar os ovários e depois medicação para estimulação da fertilidade.


SOP/SOMP NA GRAVIDEZ? Por alterar o processo de ovulação, a mulher com ovário policístico apresenta dificuldades para engravidar, mas a infertilidade não é permanente se tratada da forma adequada.Uma vez que a mulher tenha engravidado, a síndrome do ovário policístico não interfere no desenvolvimento da gravidez. A gestação transcore normalmente, sem risco nenhum. Entretanto, engravidar não resolve o problema e, após o nascimento do bebê, é importante que a mulher retome o tratamento. “Em alguns casos, há a possibilidade de o ciclo se normalizar, mas a tendência é que as irregularidades voltem a se manifestar com o tempo. Porém é mais propicia a um aborto.


RECOMENDAÇÕES: 
* Consulte regularmente seu ginecologista. Não deixe de fazer o exame ginecológico e outros que ele possa indicar;
* Não se descuide. Mulheres com ovário policístico correm maior risco de desenvolver problemas cardiovasculares na menopausa;
* Controle seu peso. A obesidade agrava os sintomas da síndrome do ovário policístico.

Então hoje é isso meninas, espero ter ajudado e tirado as dúvidas sobre este assunto! Se você ainda tem dúvidas sobre esse ou qualquer outro assunto manda pra gente será um prazer o post para vocês amem? Quem puder ajuda compartilhando nossa pagina no face gente https://www.facebook.com/deunatelhaqueroengravidar/

                                                        By: Huanne Silva

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

PROBLEMAS MAIS COMUNS ENTRE AS MULHERES

Existem vários fatores que fazem com a mulher tenha problemas com a fertilidade e tarde um pouco uma possível gravidez. Homens e mulheres que tentam a concepção há mais de doze meses devem procurar ajuda médica, vamos citar alguns dos motivos mais comuns e o que fazer em alguns casos, sendo que 40% dos problemas vem dos homens, 40% das mulheres e 20% de ambos.
Infertilidade não deve ser confundida com esterilidade, uma condição na qual o corpo não é mais capaz de produzir ou excretar gametas (óvulos nas mulheres e espermatozoides nos homens). Nesse cenário, a chance de engravidar é praticamente nula.


1. Síndrome dos Ovários PolicísticosDentre os fatores ovulatórios que dificultam a gravidez, a síndrome é a mais recorrente — acomete cerca de 10% de todas as mulheres e 75% das inférteis. A doença causa cólicas, menstruação irregular, pele oleosa, acne e obesidade. Ela é caracterizada pela falta de ovulação e pelo excesso de hormônios masculinos, como a testosterona. "Para quem tem a síndrome e quer engravidar, o tratamento é feito com medicações indutoras da ovulação", explica o ginecologista Eduardo Motta, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e sócio-diretor do Grupo Huntington Medicina Reprodutiva.



2. Peso (de mais ou de menos): Índice de massa corpórea (IMC) acima ou abaixo do recomendado: os dois cenários podem atrapalhar a fertilidade feminina. Os hormônios que chegam até os ovários e atuam no sistema reprodutor das mulheres precisam, necessariamente, da ajuda da gordura para trafegar no organismo. Tanto o excesso de gordura quanto a falta dela alteram o funcionamento do metabolismo, comprometem a ovulação e desregulam a menstruação.


3. Endometriose: A endometriose, que afeta de 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva, consiste no crescimento do tecido que reveste a parede interna do útero (o endométrio) em locais como ovários, bexiga e intestino, podendo causar inflamação nas trompas e na cavidade abdominal. Os sintomas comuns são cólicas menstruais fortes, dor na relação sexual e alterações urinárias e intestinais durante a menstruação. "Alguns remédios controlam a doença. Mas, para quem pretende engravidar, é comum recorrer à cirurgia", diz João Dias Jr, coordenador clínico do Centro de Reprodução Humana do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo.



4. Problemas com o parceiro: Os motivos que levam à infertilidade masculina são diversos. O mais comum é a varicocele, que se caracteriza pela dilatação das veias de drenagem dos testículos. "A doença é responsável por 40% dos casos de infertilidade nos homens. Sua causa é indefinida, mas sabemos que ela leva a uma deficiência na produção de espermatozoides pelo aumento da temperatura intratesticular, causada pelo acúmulo de sangue nas veias", explica o urologista Marcelo Vieira, titular da Sociedade Brasileira de Urologia. Outros problemas são baixa frequência do hábito sexual, causas congênitas (como cistos na linha mediana da próstata, que geram obstrução do ducto ejaculatório), doenças infecciosas (como a orquite e a caxumba, que dificultam a produção dos espermatozoides) e exposição a drogas e toxinas (como a quimioterapia e a radioterapia, que levam à lesão do epitélio germinativo, responsável pela produção de espermatozoides).


5. Desregulação hormonal: Sintomas como ciclos irregulares, mudanças de peso bruscas, alteração de humor e ansiedade podem ser indícios de que os hormônios estejam alterados. A ovulação é controlada por hormônios e depende, também, do bom funcionamento do organismo como um todo. Qualquer desregulação em alguma glândula secretora, como na tireoide, pode levar à dificuldade de engravidar, já que a ovulação fica deficiente.



7. Ansiedade e stress: Fatores emocionais, principalmente a ansiedade e o stress, modificam o funcionamento do hipotálamo — mais precisamente da glândula hipófise, que secreta hormônios importantes para a ovulação, como a gonadotrofina e a prolactina. "É importante lembrar que o stress pode agravar outros problemas já existentes na mulher, como alguns fatores ovulatórios".


8. Idade: As mulheres nascem com uma reserva de óvulos, que começa a diminuir logo que elas saem do útero da mãe. Aos 25 anos, mais de 70% dos óvulos já se foram e, aos 30, mais de 80%. No 35º aniversário, restam menos de 10% da reserva — nessa idade, a chance de gravidez é de 25%, caso não haja nenhum outro fator limitante. Dos 36 aos 40, a probabilidade cai para 15 a 20%. Se for necessário recorrer à reprodução assistida, uma das técnicas é a inseminação intrauterina, que induz e controla a ovulação, além de injetar os espermatozoides direto no útero. Outra opção, para aquelas com menos chances de engravidar, é a fertilização in vitro, o chamado bebê de proveta. O método fecunda o espermatozoide em laboratório e insere os embriões no útero.



9. Miomas: Os miomas são tumores benignos que se formam no útero sem causa determinada. Mais comuns em mulheres de 30 a 40 anos, eles alteram a parte interna do útero, dificultando a ovulação e a concepção. "A retirada do mioma por meio cirúrgico deve devolver ou aumentar a capacidade reprodutiva da paciente", afirma o ginecologista Jonathas Borges, especialista em fertilidade e reprodução humana do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.


10. Infecções ginecológicas e pélvicas: Existem fatores que comprometem a permeabilidade das trompas e atrapalham a chegada e a fixação do esperma para a fecundação. "Infecções pélvicas e ginecológicas, se não tratadas, podem danificar a aderência da trompa para a concepção", afirma Eduardo Motta. Manter os exames ginecológicos em dia ajuda a afastar problemas. Na maioria dos casos, o tratamento é feito com o uso de medicamentos via oral.


11. Contraceptivos injetáveis: Os métodos contraceptivos injetáveis deixam o muco cervical mais espesso, impedindo a passagem dos espermatozoides. Mulheres que usaram injeções recentemente (de seis meses a um ano, período em que o medicamento afeta a fertilidade feminina) devem consultar um ginecologista antes de tentar engravidar, para não ter falsas ilusões. "O remédio pode ficar mais tempo no organismo. Quando ele perde o efeito, a mulher torna-se fértil novamente", diz Dias Jr. A pílula anticoncepcional, vista por alguns leigos como prejudicial à fertilidade, pode ser, na realidade, uma aliada da cegonha. Quem toma pílula tem menos chances de desenvolver pólipos, endometriose e espessamento no ovário, fatores que dificultam a gravidez. "Após a interrupção do anticoncepcional, o ciclo ovulatório se normaliza e a mulher já tem potencial fértil imediato", explica Marcelo Vieira.



Então meninas é isso, espero ter ajudado muito vocês que assim como estou aprendendo muitoo que esteja passando o melhor pra vocês, caso tenham alguma dúvida pode nos enviar ficaremos a disposição. Que Deus esteja conosco tentantes gravidinhas e mamães amem!

BY: Huanne Silva
                                                                    12 de setembro 2016                                                                                     (segunda feira)